Na acção, tu desempenhas o papel da assídua Eliza que estraga o relógio da cidade local por acidente. Mas as consequencias acabam por revelar-se muito mais trágicas do qua aquilo que a heroína alguma vez pensou. Deste modo só tu poderás resolver as tarefas mais complexas. Tens um ajudante, um vigilante que te guia nas viagens do tempo e que comenta todos os teus passos com comentários sarcásticos, mas muito engraçados.

Em Lost is Time: The Clockwork Tower, todos os mini jogos e outras tarefas não seguem o género de objectos escondidos, mas felizmente têm um estilo inteligente e maneiras muito pouco comuns para se resolver. A navegação, um dos pontos mais fracos deste género de jogos, é suave em todos os sentidos. Vem sempre com a apresentação de um mapa que te permite saltar até locais já visitados anteriormente. O sistema de pistas está muito bem conseguido pois não existe nada vago e tu sabes sempre como deves usar qualquer pista dada.

Os gráficos estão bem criados e são agradáveis. O estilo vaporoso punk e nevoado é um ponto a favor. Além de diamantes escondidos, não existem muitos outros objectos pequenos para procurar. Desempenham um bom papel no jogo, uma vez que todos os objectos são bastante lógicos e bem enquadrados nos cenários. Mesmo que o desenrolar da história não tenha data, mantém-te interessado até ao fim do jogo. Além disso, Lost in Time: The Clockwork Tower é um óptimo jogo para qualquer amante de jogos de aventura, já que é bastante divertido e fácil de jogar.