Pela primeira vez, ficamos de coração partido quando vimos as personagens representadas como desenhos animados no jogo. De qualquer modo, os produtores conseguiram representar bem os actores, mas não lhes deram vida. Não havia qualquer acção! Em vez de gráficos vivos, vimos imagens cómicas paradas. “Bem se não vai haver acção, deve haver pelo menos uma boa voz”, pensamos nós inocentemente. Mas não, os produtores não se esforçaram muito neste aspecto, simplesmente apresentaram o jogo da maneira mais fácil - diálogos sem vozes. Parece-nos que os produtores acharam que seria uma verdadeira honra os jogadores poderem ler estes diálogos no ecrã. O nosso coração ficou despedaçado ao fim de meia hora de jogo. House, M.D. não é mais do que pura e simplesmente um jogo de puzzle muito primitivo. O desafio do jogo consiste em linhas de diálogo miserável do Dr. House ou dos seus colegas e depois jogas um puzzle que não tem qualquer relação com o que disseram. Não existem palavras que possam descrever o quanto estes mini-jogos são fracos e irritantes.

De qualquer modo é difícil definir o público-alvo para este jogo. Será que existem jogadores tão desinteressados nos valores de produção? Ou será que existem jogadores que querem um jogo primitivo? Interrogamo-nos se existe algum deles.